segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aos Representantes Discentes, Estudantes e interessados

Venho divulgar o nosso CORESS através deste e-mail e espero que o mesmo seja circulado para propagar a notícia a tod@s que interessa. Solicito ainda que coloquem nos murais das unidades de formação acadêmica a informação.

A disposição para quaisquer dúvidas,


Dilma Franclin
Representante Discente da ABEPSS/NE
(71) 8790-3857

Você sabe o que é CORESS?

ATENÇÃO!!!

De 22 a 24 de Janeiro de 2010 será realizado o XXXII CORESS
Local: Propriá - Sergipe


Você sabe o que é CORESS? O CORESS é o Conselho Regional de Entidades de Serviço Social. Participam do CORESS Todos os CA's e DA's da região III, além de
tod@S @S estudantes do Curso de Serviço Social que tiverem interesse. O objetivo do encontro é construir o ERESS - Encontro Regional de Estudantes de Serviço Social, que acontecerá em Abril de 2010 na UFBA - Universidade Federal da Bahia. Assim a presença do maior número de estudantes é importante para que o ERESS atenda a expectativa de tod@s. VAMOS LÁ... SUA PRESENÇA É ESSENCIAL!!!! Segue dados do encontro abaixo:

Local do evento
Escola Graccho Cardoso
Rua do América, s/n
Referência: Vizinho a DR6
Bairro: Centro
Propriá – Se

Inscrições até 11 de janeiro.
Valores de inscrição
CFP + CORESS sem alimentação= R$ 20, OO
CFP + CORESS com alimentação= R$ 30,00

As inscrições devem ser feitas via depósito.

Banco Bradesco
Conta poupança
Agência: 3167
Nº. Conta: 1004547-9
Em nome de: Isadora Cordeiro Souza.

OBS: O deposito deve conter o nome do participante por isso só deve ser feito na " boca do caixa"
Ao realizar o depósito enviar para o e-mail: coress.r3@bol.com.br os dados que seguem abaixo para confirmação da inscrição.
Nome:E-mail:Telefone/Celular:Escola:Semestre: É CA/DA?Cidade:Número do depósito:
Maiores informações

BLOG DA ENESSO R3: http://enessore3.blogspot.com/2009/12/atencao-de-22-24-de-janeiro-de-2010.html
Entre no Blog e façam perguntas ou comentários sobre o CORESS.

Contatos:

Isadora Cordeiro/ UNIT - Propriá: (79) 9958-9456Bruno Teles/ UNIT - Propriá : (79 )9983-1728Larissa Alves/ UFS- Se: (79) 9983-0560Rogério Azevedo/ UFAL - Al : (82) 9987-3131/ 8836-2097 Wesla Silva/ UNIT- Propriá: 79-9807-9544Isadora Cordeiro/ UNIT - Propriá: 79-9958-9456Fabiana Santana/ UCSAL - Ba: (71) 8764-1242 Dilma Franclin/ UCSAL- Ba: (71) 8790-3857Paulo Costa/ UFRB - Ba: (75) 8151 - 2978

domingo, 13 de dezembro de 2009

II CFP E XXXII CORESS 2010

II CFP E XXXII CORESS -É PRECISO CONSTRUIR, É PRECISO OUSAR, É PRECISO LUTAR!O II CFP(Curso de Formação Política) e XXXII CORESS(Conselho Regional de Entidades Estudantis do Serviço Social) foi deliberado no Planejamento Estratégico da ENESSO (Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social) -Região 3, realizado em setembro de 2009. A proposta foi aprovada após avaliação dos estudantes presentes no referido evento.Na ocasião, a Escola Sede- UNIT- (CAMPUS-PROPRIÁ) do II CURSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA DO MESS eXXXII CORESS(Conselho Regional de Entidades Estudantis do Serviço Social), estudantes de Serviço Social da Unit- Propriá , - juntamente com o CASS da Universidade Federal de Sergipe , a Coordenação Regional (III) da ENESSO e Representação Estudantil/NE da ABEPSS se colocaram à disposição para sediar o evento.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Assim eu vejo a vida


Cora Coralina

A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.


BIOGRAFIA

Cora Coralina , pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985), é a grande poetisa do Estado de Goiás. Em 1903 já escrevia poemas sobre seu cotidiano, tendo criado, juntamente com duas amigas, em 1908, o jornal de poemas femininos "A Rosa". Em 1910, seu primeiro conto, "Tragédia na Roça", é publicado no "Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás", já com o pseudônimo de Cora Coralina. Em 1911 conhece o advogado divorciado Cantídio Tolentino Brêtas, com quem foge. Vai para Jaboticabal (SP), onde nascem seus seis filhos: Paraguaçu, Enéias, Cantídio, Jacintha, Ísis e Vicência. Seu marido a proíbe de integrar-se à Semana de Arte Moderna, a convite de Monteiro Lobato, em 1922. Em 1928 muda-se para São Paulo (SP). Em 1934, torna-se vendedora de livros da editora José Olimpio que, em 1965, lança seu primeiro livro, "O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais". Em 1976, é lançado "Meu Livro de Cordel", pela editora Cultura Goiana. Em 1980, Carlos Drummond de Andrade, como era de seu feitio, após ler alguns escritos da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho, a qual, ao ser divulgada, desperta o interesse do público leitor e a faz ficar conhecida em todo o Brasil.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

ASSEMBLÉIA ESTUDANTIL
NOVA CONVOCATÓRIA




O Centro Acadêmico de Serviço Social Maria Anísia Góis de Araújo (CASSMAGA-UFS), conforme disposto no Artigo 27º; Inciso I, do seu Estatuto, Convoca a tod@s @s estudantes de Serviço Social desta Universidade para participarem da Assembléia Geral no dia 05 de Maio de 2009 às 18h no mini auditório de Educação, Bloco Departamental III, para decidir sobre a nomeação dos estudantes que deverão compor a Comissão eleitoral que deverá realizar o novo processo de eleição do CASSMAGA-UFS/ gestão 2009/10.

Atenciosamente.

30 de abril de 2009.


Centro Acadêmico de Serviço Social
“Maria Anízia Góis de Araújo”

terça-feira, 10 de março de 2009

XXXI ERESS

Para que as idéias revolucionárias possam se converter em ações revolucionárias é necessário que elas reflitam adequadamente as necessidades de cada momento histórico”.
(Sérgio Lessa e Ivo Tonet)

De 09 a 12 de abril de 2009
Na Universidade Federal de Sergipe
Quinta-feira 09/04/2009
17:00 – Credenciamento
18:00 – 19:00 Jantar
19:00 – 19:30 Apresentação/ Mesa de Abertura/Leitura do Regimento Interno
19:00 – Mesa de Conjuntura

“O capitalismo gera seu próprio coveiro”. (Marx)

Eixo 1: “Incontrolabilidade do capital” (Prof. Drª. Cristina Paniago – UFAL)

Eixo 2: “A crise do capital: revolução ou barbárie?” (Jorge Oliver – BAHIA)


Sexta-feira 10/04/2009

07:00 - 08:00 Café da manhã
08:30 - Mesa de Universidade

“Reforma universitária no contexto neoliberal”

Eixo 1: “A reestruturação do ensino: mercantilizarã o e precarização” (Nelmires Ferreia - UNIT)

Eixo 2: “Assistência estudantil frente a lógica neoliberal” (Danilo Kamorov – FEOP-UFS e Eloy – CASSDAN/ UCSAL)

11:50 – 12:50 Almoço
13:00 – 14:30 Reunião Ampliada da ENESSO
14:30 -16:00 Apresentação sobre o que é a ENESSO
16:10 - 18:10 Oficinas:

Temas:
Reforma agrária (M.Sc.Júnia - UFS)

Saúde e masculinidade (Alexandro – ANEPS)

Agroecologia e meio ambiente (EVA- Espaço de Vivência Agroecológica)
Diretrizes Curriculares(ProfªDrª Lúcia Aranha)

Política Nacional de Estágio (Profª membro da Comissão de estágio do DSS- Michelle Marry)

18:30 -19:30 Jantar e apresentação cultural
20:00 – 22:00 Mesa de Movimento Estudantil

“Reorganizar a luta para construir o Congresso Nacional dos Estudantes!”

Eixo 1: O papel das entidades do MESS no processo de lutas emancipatórias (Fabiano – ENESSO/UFAL)

Eixo 2: Necessidade de uma nova entidade forjada na luta diária do Movimento Estudantil (David Menezes – UFAL)

Sábado 11/04/2009

07:00 – 08:00 Café da manhã
08:10 – Mesa de Formação Profissional

“Debate contemporâneo no Serviço Social”

Eixo 1: 30 anos do congresso da “virada”: avanços e retrocessos na formação profissional (Lica – UFS)

Eixo 2: Serviço Social é trabalho ou não? (Sergio Lessa – UFAL e Naílsa Araújo – UFS/ ABEPSS)

11:10 – 12:20 Debate entre as chapas candidatas à Coordenação Regional (Sergipe, Bahia e Alagoas) da Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social
12:30 – 13:30 Almoço
13:30 Tarde Livre
18:30 – 19:30 Jantar
19:40 – 22:00 Mesa de Cultura

“A cultura enquanto mecanismo do capital para manter a dominação”

Eixo 1: A mulher em cena: conquistas X entraves no contexto cultural contemporâneo (Gerlane – CONLUTAS-SE)

Eixo 2: A mídia como instrumento de repressão e criminalização dos movimentos sociais (Vera Lúcia – CONLUTAS-SE)

22:30 Festa Temática (Cultural)

Domingo 12/04/2009

08:00 – 09:00 Café da manhã 09:00 – Reunião Ampliada ABEPSS e ENESSO/ Plenária Final
12:00 – 13:00 Almoço

Sobre as INSCRIÇÕES:

Sobre as INSCRIÇÕES:
As inscrições do Evento são feitas enviando um e-mail com a ficha de inscrição, em anexo preenchida junto ao comprovante de pagamento escaneado ou preencher a ficha de inscrição no site
http://www.caad.ufs.br/eress e enviar o comprovante de depósito por e-mail.

xxxieress2009@ gmail.com

De 09 de março a 09 de abril de 2009

Até o dia 02/04/09:

Inscrição sem alimentação: R$ 25,00

Inscrição com alimentação e alojamento: R$ 65,00

Após o dia 02/04/09:

Inscrição sem alimentação: R$ 30,00

Inscrição com alimentação e alojamento: 70,00


OBS: O depósito deve ser feito nominal e informando o número do CPF na seguinte conta:
Larissa Alves dos Santos
Banco do Brasil
Agência: 2611-5
Conta poupança: 24933-5

Mais Informações: Fábio (79) 99540767/32569669 ou Taiane (79)32314610/ 91370507 ou Andayanne (79)88080775/ 99024198.

Blog.: http://www.cassufs.blogspot.com/

Site: http://www.caad.ufs.br/eress

E-mail:xxxieress2009@gmail.com e

Comunidade no Orkut: XXXI ERESS 2009



Ficha de Inscrição do XXXI ERESS 2009


XXXI ENCONTRO REGIONAL DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA REGIÃO III (SE, BA e AL)

“Para que as idéias revolucionárias possam se converter em ações revolucionárias é necessário que elas reflitam adequadamente as necessidades de cada momento histórico”.
(Sérgio Lessa e Ivo Tonet)

09 a 12 de abril de 2009


Nome:___________________________________________________

Email:___________________________________________________

R. G.:____________________________________________________

CPF:____________________________________________________

Matrícula:________________________________________________

Curso:___________________________________________________

Instituição:_______________________________________________

Estado:_________________________________________________

Com alimentação ( ) Sem alimentação ( )

Nº. de Depósito:______________________________data:___________

Temática da oficina:

( )Reforma agrária (M.Sc.Júnia - UFS)

( )Saúde e masculinidade (Alexandro – ANEPS)

( )Agroecologia e meio ambiente (EVA- Espaço de Vivência Agroecológica)

( )Diretrizes Curriculares(ProfªDrª Lúcia Aranha)

( )Política Nacional de Estágio (Profª membro da Comissão de estágio do DSS- Michelle Marry)

O QUE É SERVIÇO SOCIAL

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E LEGAL
As primeiras escolas de formação profissional do Serviço Social foram criadas a partir de 1936 e a regulamentação da profissão ocorreu em 1957. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) foi criado pela Lei n° 3.252 de 27/08/1957 e regulamentado pelo Decreto n° 994 de 15/05/1962. Acompanhando as transformações da sociedade brasileira, a profissão passou por mudanças e necessitou de uma nova regulamentação que ocorreu por meio da Lei 8662/1993 de 07/06/1993.

O CFESS é um órgão normativo de grau superior e dotado de personalidade jurídica de direito público, tendo como competências orientar, normatizar, fiscalizar disciplinar, supervisionar e defender o exercício da profissão do Assistente Social em conjunto com os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS).

Os CRESS, também dotados de personalidade jurídica de direito público, são órgãos executivos e de primeira instância decisória, que têm como atribuições precípuas, fiscalizar, orientar e disciplinar o exercício profissional na área de sua jurisdição.

As direções do CFESS e dos CRESS são compostas por nove membros efetivos e nove suplentes, eleitos dentre os assistentes sociais por via direta, para um mandato de três anos, em gestão colegiada.

A profissão, historicamente, já contou com a orientação dos Códigos de Ética de 1947, 1965, 1975, 1986 e o que vigora atualmente é o que foi aprovado em 13 de março de 1993.
O Código de Ética atualizado e aprovado em 1993 expressa o projeto profissional contemporâneo comprometido com a democracia e com o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos.
Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais;

Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do auto­ritarismo;
Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da par­ticipação política e da riqueza socialmente produzida;

Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que assegure uni­versalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e polí­ticas sociais, bem como sua gestão democrática;
Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discrimina­dos e à discussão das diferenças;
Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais de.­mocráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;

Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero;

Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que par­tilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores;

O Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à popula­ção e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da com­petência profissional;

Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar; por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, naciona­lidade, opção sexual, idade e condição física.
11 princípios do Código de Ética

A prática profissional também é orientada pelos princípios e direitos firmados na Constituição Federal de 1988 e na legislação complementar referente às políticas e aos direitos sociais.

Entre resoluções e normas que hoje, orientam o exercício profissional destacamos a Resolução CFESS no 489/06 de 03/06/2006 - "que estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituo­sas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional" e a Resolução CFESS no 493/06 de 21/08/2006 - "que dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do Assistente Social".

A Política Nacional de Fiscalização (PNF), aprovada por meio da Resolução CFESS no 382 de 21/02/1999, estabelece as diretrizes e estratégias para o processo de fiscalização do exercício profissional, que é praticada pelos Conselhos Regionais de Serviço Social, órgãos de primeira instância decisória. Com vistas à sua atualização, a PNF foi recentemente revista após discussões coletivas que envolveram o CFESS e todos os CRESS.

O CFESS, os 25 CRESS e as duas Seccionais de Base Estadual em suas respectivas jurisdições, formam o que chamamos de Conjunto CFESS/CRESS.

PATRIMÔNIO POLÍTICO

A constituição política desta categoria passa pela forma de organização e construção coletiva e está subordinada às decisões do Encontro Nacional CFESS/CRESS, que se constitui no fórum máximo de deliberação da profissão. Este se reúne anualmente com a participação do CFESS e de todos os Conselhos Regionais, incluindo também a base da categoria.

A categoria profissional fez a opção por um projeto de transformação da sociedade, comprometido com valores e princípios que apontam para a autonomia, a emancipação, a defesa de liberdade, a socialização da política e da riqueza socialmente produzida e o pleno desenvolvimento de seus usuários.

Nas últimas décadas marcadas pela luta dos setores democráticos contra a ditadura e pela consolidação das liberdades políticas no Brasil, o Serviço Social experimentou um profundo processo de renovação no qual se desenvolveu teórica e praticamente, laicizou-se e diferenciou-se. Na entrada dos anos 1990, apresentou-se como profissão reconhecida academicamente e legitimada socialmente. (Introdução do Código de Ética). Entre as conquistas teóricas e ganhos práticos, no plano da reflexão e da normatização ética, está o Código de Ética Profissional de 1993. Com grande referencia no Código de Ética de 1986, fundado na negação da base filosófica tradicional nitidamente conservadora, que norteava a "ética da neutralidade", o atual código é a afirmação de um profissional comprometido com os valores democráticos e com a justiça social.

Transitamos de uma concepção restrita da fiscalização profissional para uma entidade que se qualifica como representante dos trabalhadores e faz a defesa intransigente dos direitos sociais como compromisso ético-político profissional.

QUALIFICAÇÃO REQUERIDA

O curso de Serviço Social é oferecido por Universidades públicas, privadas e comunitárias, realizado em 4 anos, no mínimo, sob orientação da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, aprovadas em 1996. No que tange à organização estudantil, a Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social (ENESSO) é a entidade máxima de representação dos estudantes de Serviço Social do país.
ONDE TRABALHAMOS E O QUE FAZEMOS

O trabalho dos assistentes sociais possui relevância pública e implicações éticas
Os profissionais devem atuar em conformidade com os princípios do Código de Ética do Assistente Social e devem considerar as relações de classe, gênero e etnia, as expressões políticas, culturais, religiosas e de organização além dos aspectos de ordem afetiva. São consideradas posturas violadoras da legislação o preconceito, arbítrio, autoritarismo, discriminação, negligência entre outras condutas repressoras. Aqueles que infringirem os preceitos e princípios da le­gislação profissional poderão responder processo ético, seguindo os trâmites estabelecidos pelo Código Processual de Ética, sendo garantido os princípios do amplo direito de defesa e do contraditório.

O exercício profissional provoca impactos significativos nas condições e nos modos de vida dos usuários por possibilitar o acesso às políticas, serviços, pro­gramas, projetos e benefícios sociais, bem como colabora para a construção do protagonismo social, e de mudanças nas condições sociais e econômicas, na direção de novas formas de sociabilidade.

O Serviço Social é uma profissão que se apóia em um projeto ético-político que o habilita a formular respostas profissionais às múltiplas expressões da questão social que se colocam como demandas nos mais diversos espaços institucionais.

Neste sentido, as políticas sociais possibilitam a intervenção do assistente so­cial nos processos que interferem na reprodução social da vida cotidiana de milhares de usuários que vivem em situação de desemprego, pobreza, exclu­são, frágil ou nulo acesso das políticas públicas, negligência, exploração sexual, abandono, dependência química, fragilidade ou perda de vínculos relacionados e de pertencimento, preconceito, entre outras.
MERCADO DE TRABALHO

As instituições que têm contratado assistentes sociais, em geral são: prefeituras, executivos federais e estaduais, autarquias, associações, entidades prestadoras de serviços e de apoio à luta por direitos, sistema judiciário e presidiário, Minis­tério Público, sistema de saúde, empresas, sindicatos, sistema previdenciário, escolas, fundações, universidades, centro de pesquisa e assessoria. Conside­rando os processos de descentralização das políticas públicas e de implantação dos sistemas públicos, a exemplo do Sistema Único de Saúde, Sistema Único de Assistência Social e do Sistema de Medidas Sócio-Educativas, tem ocorrido uma expansão de ocupações profissionais, em assessorias e consultorias, na elaboração e coordenações de políticas, programas e projetos e na prestação de serviços à população.

Serviço Social



É uma profissão de caráter sócio-político, crítico e interventivo, que se utiliza de instrumental científico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas diversas refrações da “questão social”, isto é, no conjunto de desigualdades que se originam do antagonismo entre a socialização da produção e a apropriação privada dos frutos do trabalho. Inserido nas mais diversas áreas (saúde, previdência, educação, habitação, lazer, assistência social, justiça, etc) com papel de planejar, gerenciar, administrar, executar e assessorar políticas, programas e serviços sociais, o assistente social efetiva sua intervenção nas relações entre os homens no cotidiano da vida social, por meio de uma ação global de cunho sócio-educativo e de prestação de serviços.
É uma das poucas profissões que possui um projeto profissional coletivo e hegemônico, denominado projeto ético – político, que foi construído pela categoria a partir das décadas de 1970 –1980 e que expressa o compromisso da categoria com a construção de uma nova ordem societária, mais justa, democrática e garantidora de direitos universais. Tal projeto tem seus contornos claramente expressos na Lei 8662 – 93, no código de Ética Profissional – 1993 e nas Diretrizes Curriculares.
A profissão de assistente social surgiu no Brasil na década de 1930. O curso superior de Serviço Social foi oficializado no país pela lei nº 1889 de 1953. Em 27 de agosto de 1957, a Lei 3252, juntamente com o Decreto 994 de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão. Em virtude das mudanças ocorridas na sociedade e no seio da categoria um novo aparato jurídico se fez necessário de forma a expressar os avanços da profissão e o rompimento com a perspectiva conservadora. Hoje a profissão encontra-se regulamentada pela Lei 8662 de 07 de junho de 1993 que legitima o Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais. E, fundamentalmente, define em seus artigos 4º e 5º, respectivamente, competência e atribuições privativas do assistente social.
Além da Lei, contamos também com o Código de Ética Profissional que veio se atualizando ao longo da trajetória profissional. Em 1993, após um rico debate com o conjunto da categoria em todo o país, foi aprovada a quinta versão do Código de Ética Profissional, instituída pela Resolução 273/93 do CFESS.
O Código representa a dimensão ética da profissão, tendo caráter normativo e jurídico, delineia parâmetros para o exercício profissional, define direitos e deveres dos assistentes sociais, buscando a legitimação social da profissão e a garantia da qualidade dos serviços prestados. Ele expressa a renovação e o amadurecimento teórico-político do Serviço Social e evidencia em seus princípios fundamentais o compromisso ético-político assumido pela categoria.

A emergência e institucionalização do Serviço Social como especialização do trabalho ocorre nos anos 20 e 30, sob influência católica européia. Com ênfase nas idéias de Mary Richmond e nos fundamentos do Serviço Social de Caso, a técnica está a serviço da doutrina social da Igreja.
Nos anos 40 e 50 o Serviço Social brasileiro recebe influência norte-americana. Marcado pelo tecnicismo, bebe na fonte da psicanálise, bem como da sociologia de base positivista e funcionalista/sistêmica. Sua ênfase está na idéia de ajustamento e de ajuda psico-social. Neste período há o início das práticas de Organização e Desenvolvimento de Comunidade, além do desenvolvimento das peculiares abordagens individuais e grupais. Com supervalorização da técnica, considerada autônoma e como um fim em si mesma, e com base na defesa da neutralidade científica, a profissão se desenvolve através do “Serviço Social de Caso”, “Serviço Social de Grupo” e “Serviço Social de Comunidade”.
Nos anos 60 e 70 há um movimento de renovação na profissão, que se expressa em termos tanto da reatualização do tradicionalismo profissional, quanto de uma busca de ruptura com o conservadorismo. O Serviço Social se laiciza e passa a incorporar nos seus quadros segmentos dos setores subalternizados da sociedade. Estabelece interlocução com as Ciências Sociais e se aproxima dos movimentos “de esquerda”, sobretudo do sindicalismo combativo e classista que se revigora nesse contexto.
O profissional amplia sua atuação para as áreas de pesquisa, administração, planejamento, acompanhamento e avaliação de programas sociais, além das atividades de execução e desenvolvimento de ações de assessoria aos setores populares. E se intensifica o questionamento da perspectiva técnico-burocrática, por ser esta considerada como instrumento de dominação de classe, a serviço dos interesses capitalistas.
Com os “ventos democráticos” dos anos 80, inaugura-se o debate da Ética no Serviço Social, buscando-se romper com a ética da neutralidade e com o tradicionalismo filosófico fundado na ética neotomista e no humanismo cristão. Assume-se claramente no Código de Ética Profissional, aprovado em 1986, a idéia de “compromisso com a classe trabalhadora”. O Código traz também outro avanço: a ruptura com o corporativismo profissional, inaugurando a percepção do valor da denúncia (inclusive a formulada por usuários). No âmbito da formação profissional, busca-se a ultrapassagem do tradicionalismo teórico-metodológico e ético-político, com a revisão curricular de 1982. Supera-se, na formação, a metodologia tripartite e dissemina-se a idéia da junção entre a técnica e o político. Há ainda a democratização das entidades da categoria, co, a superação da lógica cartorial pelo Conjunto CFESS/Cress, que conquista destaque no processo de consolidação do projeto ético-político do Serviço Social.
Nos anos 90, se verificam no âmbito do Serviço Social os efeitos do neoliberalismo, da flexibilização da economia e reestruturação no mundo do trabalho, da minimalização do Estado e da retração dos direitos sociais. O Serviço Social amplia os campos de atuação, passando a atuar no chamado terceiro setor, nos Conselhos de Direitos e ocupa funções de assessoria entre outros. Discutindo a sua instrumentalidade na trajetória profissional, ressignifica o uso do instrumental técnico-operativo e cria novos instrumentos, como mediação para o alcance das finalidades, na direção da competência ética, política e teórica, vinculada à defesa de valores sócio-cêntricos emancipatórios. Partindo do pressuposto da necessidade da capacitação continuada, o Serviço Social busca a ultrapassagem da prática tecnicista, pretensamente neutra, imediatista ou voluntarista.
Nos anos 2000 esta conjuntura provoca novas disputas em torno da questão social e do papel a ser cumprido pelas políticas sociais, verifica-se a proliferação de cursos de graduação privados de baixa qualidade, implementação do ensino de graduação à distância, com prejuízo ao ensino presencial. Reduz-se a capacidade de mobilização em torno de projetos coletivos, o que gera novos desafios para a luta pela consolidação dos direitos da população usuária dos serviços prestados pelos assistentes sociais.
Esses elementos apontam para a necessidade de fortalecer o projeto ético-politico profissional, que vem sendo construído pela categoria há mais de três décadas.

Fonte: http://http://www.cressrj.org.br

domingo, 11 de janeiro de 2009

ALAETS-ASSOCIAÇÃO LATINOAMERICANA DE ESCOLAS DE SERVIÇO SOCIAL

  • ALAETS internacionalmente que distingui este organismo continental que congrega cerca de 350 escolas do trabalho social na América Latina através do nacional escolas, faculdades ou carreiras, ou o indivíduo escolas onde não há autoridade nacional. A ALAETS missão tenha sido definido como: "Para contribuir para o desenvolvimento e consolidação da universidade Social do Trabalho, garantindo que é dada em conformidade com a realidade social e à busca de transformação social, formando uma formação científica e profissional dos recursos humanos para trabalhar com grupos e setores sociais que exigem a sua atuação profissional "(Molina, 1990).
    Fundada em 1965, em resposta ao desafio de tomar o coletivo centros de formação no continente, frente a necessidade de articular o apoio à formação profissional, com os esforços conjuntos e intercâmbio de recursos qualificados em todo o continente.
    É até agora a única organização potências continentais e Escola de Trabalho Social, que coordena, informa e representa a profissão, buscando apoio para a formação profissional nas dimensões teórica e prática.
    Os objetivos centrais da organização são:
    1 - Para promover a aproximação ea coordenação entre as escolas, associações, escolas, universidades, estudantes e professores do Serviço Social na América Latina para estabelecer ligações, de integração e cooperação em aspectos básicos de formação teórica e prática.
    2 - Para incentivar uma aproximação entre as faculdades, escolas, associações, escolas e faculdades, estudantes e professores de Trabalho Social, a organização profissional de Trabalho Social que existe em cada país. ALAETS levantou a necessidade de um braço acadêmico através do qual a espalhar a influência da parceria. Por isso, ele criou o Centro Latino-Americano de Trabalho Social (CELATS) em 1975, uma situação que veio com a Agência Internacional de Cooperação Técnica cujo principal objetivo, para contribuir a partir da ação dos trabalhadores sociais, as tarefas de desenvolvimento e promoção populares
  • Baseia-se em Lima, Peru, e a sua ação é projetada a cerca de 21 países na América Latina.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Homofobia

Programa Brasil Sem Homofobia?

O Projeto Observatório do Programa Brasil Sem Homofobia é uma iniciativa da ABGLT, executada pelo Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual (RJ) e Movimento D´ELLAS (RJ). Conta com financiamento da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH-PR). O projeto contribui para a criação de mecanismos de monitoramento, avaliação e mobilização comunitária para incidência sobre as políticas públicas existentes e o fomento de novas políticas para GLBT, através de ações visando à efetiva implementação e à ampliação do Programa Governamental Brasil Sem Homofobia.
O sucesso do projeto, a conseqüente implementação e consolidação do Programa Brasil Sem Homofobia, além da ampliação de suas ações depende de todos nós, seja em nossos grupos de base, no fortalecimento da ABGLT e na agenda nacional e local, seja especificamente, na construção de ações de incidência política e mobilização permanente para o monitoramento, controle social, avaliação de políticas para GLBT. O projeto Observatório do Programa Brasil Sem Homofobia é uma iniciativa que se soma ao desenvolvimento de outras estratégias que o Movimento GLBT vem protagonizando.

Fonte:
http://www.arco-iris.org.br/_prt/noticias/c_proj-obsh-orientacoes_ppa-2008-2011.php

Lei que Regulamenta Estágio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 11.788, de 25/09/2008, publicada no “Diário Oficial da União” (26), que regulamenta o estágio profissional.Limita a carga horária dos estudantes, prevê bolsa-auxílio e vale-transporte também para os casos de estágio não obrigatório e férias remuneradas de 30 dias.Carga horáriaA lei estabelece jornada máxima de seis horas diárias e 30 horas semanais paraos estudantes de ensino superior, educação profissional e ensino médio. No caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental (na modalidade de educação de jovens e adultos), a carga horária máxima é de quatro horas diárias e 20 horas semanais. O estágio na mesma empresa ou instituição não poderá durar mais de dois anos e o estudante deve ser indicado apenas para atividades compatíveis com sua grade curricular.

Os contratos podem ser superiores a dois anos quando os aprendizes foram portadores de alguma deficiência. Se essa regra for descumprida, os agentes de integração entre empresas e instituições de ensino serão responsabilizados civilmente.Tipos de estágio O estágio poderá ser obrigatório (quando a sua carga horária for requisito para aprovação e obtenção de diploma); ou opcional, dependendo do projeto pedagógico do curso.

Tanto em um caso quanto em outro, o estágio não criará vínculo empregatício, desde que sejam observadas as regras previstas no termo de compromisso assinado entre o aluno, a empresa ou entidade que ofereça o estágio e o estabelecimento de ensino.
Mas se as regras forem desobedecidas pela empresa, ficará caracterizado esse vínculo para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.FériasÉ assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ousuperior a um ano, período de recesso de 30 dias, que deve ser tirado de preferência durante as férias escolares. As férias devem ser remuneradas caso o estagiário receba bolsa-auxílio.EmpregadorPoderão oferecer estágios empresas privadas, órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, além de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.


A lei ainda estipula o número máximo de estagiários em relação ao quadro de funcionários das empresas ou entidades que oferecem o estágio. Se a empresa tem de um a cinco empregados, o máximo é de um estagiário; de seis a dez funcionários, até dois estagiários; de 11 a 25 empregados, até cinco estagiários; e acima de 25 funcionários, até 20% de estagiários.
Quem contratar estagiários terá que indicar pelo menos um supervisor para cada grupo de dez aprendizes.
Continua proibida qualquer cobrança do estagiário pelos agentes de integração entre as empresas e as instituições de ensino. Cabe a esses agentes encontrar oportunidades de estágio, fazer o acompanhamento administrativo do contrato e encaminhar as negociações de seguros contra acidentes pessoais.


Fonte:http://www.conexaovip.com/blog/concursos/lei-que-regulamenta-estagio

Fórum da UNE(previsto no Estatuto da ENESSO)

22 de dezembro de 2008
Estudantes se preparam para o 12º Coneb da UNE
Os participantes do fórum debaterão, entre outros temas, o projeto de Reforma Universitária da UNE

A cidade de Salvador será o ponto de encontro de jovens de todo o Brasil que definirão os rumos do movimento estudantil para 2009. Isso porque acontece entre os dias 17 a 20 de janeiro o 12º Conselho Nacional de Entidades de Base, o Coneb, um dos principais fóruns de deliberação da entidade que reunirá representantes de cerca de 2.400 Centros e Diretórios Acadêmicos de todo o Brasil para debater, principalmente questões ligadas à educação e articulação e mobilização estudantil.
Esta edição do Coneb terá uma novidade: durante os três dias de debates, plenárias e deliberações, os estudantes terão também a oportunidade de discutir ponto a ponto o Anteprojeto de Reforma Universitária da UNE e somar ao documento suas propostas. Estudantes tem até o dia 10 de janeiro para enviar suas contribuições através do endereço eletrônico: 12coneb@gmail.com.
O encontro terá programação focada na importância de pensar um novo modelo para a universidade brasileira. Em foco temas como a crise financeira e o papel do Estado brasileiro no desenvolvimento da nação, a universidade no centro do desenvolvimento da América Latina e do Brasil, o caminho da democratização da universidade brasileira, a Amazônia como espaço de integração na América Latina, entre outros.
Campanha Amazônia –Preservar sem entregarAlém de importantes discussões sobre assuntos que estão na ordem do dia, o 12º Coneb também será palco do relançamento da campanha
"Amazônia – Preservar sem entregar", lançada no 11º Coneb, em 2006. O objetivo é conscientizar a sociedade da importância de defender o território e a soberania nacional e alertar as autoridades públicas para o descaso com que a região tem sido tratada.

Assistência Estudantil

A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ÂMBITO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA
Jolinda de Moaes Alves*

*Assistente Social formada pela UEL, mestre em Política Social e Serviço Social pela PUC – SP e Doutora em História pela UNESP – Assis – SP. Docente do Departamento de Serviço Social e Diretora Do Serviço de Bem Estar da Universidade Estadual de Londrina – PR

RESUMO
Na Política de Educação Superior a assistência estudantil tem como finalidade prover os recursos necessários para transposição dos obstáculos e superação dos impedimentos ao bom desempenho acadêmico. Assim sendo ela transita em todas as áreas dos direitos humanos, compreendendo ações que proporcionem desde as ideais condições de saúde, o acesso aos instrumentais pedagógicos necessários à formação profissional, nas mais diferentes áreas do conhecimento, o acompanhamento às necessidades educativas especiais, até o provimento dos recursos mínimos para a sobrevivência do estudante tais como moradia, alimentação, transporte e recursos financeiros.
Palavras-chaves: Assistência estudantil, ensino superior, necessidades sócio-econômicas.

Link:http://www.ssrevista.uel.br/c_v5n1_Jo.htm