segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A Crise Financeira

ELPAIS.com> Ápice em Washington - As decisões. O G-20 concorda uma ação pública volumosa, fixa que os Governos usem estímulos fiscais à economia - trabalhos são acreditados aos grupos para a reforma financeira

Impilo à liberalização comercial

A. BOLAÑOS (o CORRESPONDENTE ESPECIAL) - Washington - 16/11/2008

A ameaça de uma depressão mundial, proclamada por uma avalanche de escuridão estatística, proveu efeito. Os líderes das economias principais do mundo, rico e emergente, eles estacionaram as diferenças múltiplas deles/delas para confrontar de um modo combinado, pelo menos, a pergunta mais urgente: como parar a caída que irradia dos Estados Unidos e Europa. Bush: "Foi um sucesso, mas é muito fazer" "É cooperação maior necessária para restabelecer o crescimento" "Nós, os líderes", O que se pareceram eles um ao outro que os compromissos adquiriram no G-20?

Europa aprovará seu plano de ação em frente à caída 26 de novembro. A declaração oficial leva um elogio implícito à ação do Banco de Espanha

O G-20 concordou ontem em Washington dar por livre para uma onda nova de público, incentivos muito mais ambiciosos até agora os que esses desenvolveram, reavivar a economia. Também, eles/elas deram um primeiro passo para a reforma do sistema financeiro mundial, abriram o debate no papel futuro do FMI e do Banco Mundial e lançou uma mensagem contra o protecionismo e a favor da liberalização comercial. A declaração oficial final que sintetizou quatro horas de debates, sem luz nenhum taquígrafos, desejos os Governos "para o uso de advogados de distrito de medidas para estimular a demanda interna de um modo rápido".

E silencia as divergências sãs entre a Europa e Estados Unidos na reforma do sistema financeiro, origem da crise, deslocando a discussão para trabalhar grupos. Os líderes mundiais, também, ressuscitaram a batida moribunda de Doha para se mudar qualquer fantasma de protecionismo e procurar acordos novos de descontos de tarifas em alguns mercados de chave antes de fim de ano.

As celebridades chegam a diferenças em que os líderes mundiais foram até mesmo para Washington questionaram o acordo de mínimos sobre a necessidade de uma intervenção pública maior. "A solução nunca foi mais Governo", o presidente de Estados Unidos, George Bush, clamou na véspera da reunião. "Eu posso dizer agora que nós respondemos com sucesso à pergunta, se países com interesses tão diferente poderia vir a um acordo", estes disseram ontem depois de fechar o compromisso do G-20.

A proposta de generalizar os incentivos estatais era deles, de que seguidores premiados, conformam a isto e desenvolveu o ápice. "A crise financeira pode acabar se tornando uma crise humanitário se nós não agirmos", o secretário geral da ONU, sintetizou Ki-lua. "

O apoio definitivo para a proposta entrou do líder ausente , mas determinante para que entre no futuro. Barack Obama fez ato de presença em um radiofónica de intervenção que coincidiu com a explosão da reunião. E a mensagem deles/delas estava clara. "Na ocasião que nós agimos de modo combinado com outros países, nós deveríamos intervir aqui com urgência", o presidente de eleito disse. "Se o Congresso não aprova um plano que dá à economia o empurrão que necessidades, que já será minha primeira ordem executiva como presidente", eles somaram. A proposta de Obama não fica lá. Nos primeiros meses do comando deles/delas desenvolverá um plano ambicioso de investimentos públicos em infra-estruturas. E fontes democráticas também somaram, aquele que estuda um corte no imposto que carrega os resultados das companhias de 35% a 28%.

O Norte novo o gracioso de líder americano para usar os incentivos fiscais a consciência frear a crise dá credibilidade à conclusão do G-20 que "é necessário uma resposta política muito mais larga restabelecer o crescimento econômico". "nós Cuidaremos de muitos países segue esta recomendação em semanas" que vem, o primeiro ministro britânico, Gordon predisse Marrom. "Nós reativaremos a economia que é o sinal que nós enviamos para os mercados" o presidente francês, Nicolás somou Sarkozy ao término do ápice.

Quase fora já a estrada monetária - só na Europa há margem para cortes de tipos significantes de interesse -, a alternativa que é os Governos é usar seus orçamentos, até mesmo para despesa de mais obrigação e déficit de público. Eles estão medidos que já foi ensaiado nos últimos meses, mas que agora eles terão uma dimensão muito maior.

A China aprovou há pouco um plano de investimentos públicos avaliado entre trilhão Eurus. Por exemplo, a Espanha e EUA, que eles já devolveram para dinheiro aos contribuintes. Mas o vento da crise partiu clareie que esses cortes (no caso espanhol, a dedução de 400 Eurus no IRPF) eles eram dificilmente bons para reativar o consumo. Dure, um do mais fervente a favor de incentivos fiscais novos, confirmou ontem que o pacote deles/delas de medidas será inteligente em duas semanas. O presidente espanhol, José o Luis Rodríguez Shoemaker, também defendeu a necessidade de medidas fiscais novas, de acordo com fontes da delegação espanhola. Tratará de Europa de coordenar essas medidas o próximo 26 de novembro e Sapateiro exporão no Congresso o plano dele o dia seguinte. Verificação esperando se o comando do G-20 tem incentivos mais que suficiente ao real eles/elas econômico tem a mesma efetividade que teve a recomendação do G-7 um mês atrás sobre a necessidade de injetar dinheiro público o aterrando, é resolver um debate peludo: até onde deveria chegar a reforma do sistema financeiro, olho do furacão que derruba a economia mundial.

As posições adversárias em como regular mercados e os agentes financeiros que até agora campam para o empréstimo fácil, serão lutados a rentabilidade alta e o risco excessivo agora em grupos de trabalho que terão que apresentar suas conclusoes "antes de 31" de março. Algumas diferenças que centraram parte boa das intervenções dos líderes mundiais no Museu Nacional de Arquitetura, sede do encontro.

De acordo com fontes da delegação espanhola, Bush abriu fogo com uma defesa nova do mercado livre. A troca seguinte era para Caixa de Abdullah Abdulaziz, rei de Arábia Saudita que deixou para a reunião nada mais terminar na sua intervenção. Tudo aquilo chegou do ápice - para que ele/ela da imprensa concentrou isto no Departamento de Estado, para dois quilômetros da sede - até a declaração oficial final era um vazamento de informação filtrado pelas delegações.

Sem clarificar que eles/elas de direção levarão o regulamento novo, a declaração oficial sim assume que a origem da crise estava devido ao desempenho irresponsável de vários agentes financeiros e que havia faltas claras no lado do setor público: "Político, reguladores e supervisores em alguns países avançados (uma insinuação ocultada para os Estados Unidos), eles nem não apreciaram de um modo apropriado os riscos de alguns mercados eles seguiram o ritmo da inovação financeira."

O resto da declaração oficial é uma inscrição larga dos deveres que do que vocês ou eles vão fazer. O ministro de Economia, com o apoio de peritos e debaixo da coordenação da tróca do G-20 (o Brasil, Reino Unido e Coréia do Sul) eles terão que fazer recomendações em como regular o complexo produtos derivados financeiros (isso serviu para trocar o risco do lixo de hipotecas de E UA) ou como coordenar as normas nacionais diversas.

A declaração oficial do G-20 dá sugestões de como eles serão resolvidos esboçado algum do incógnito. Há uma chamada para refletir o poder das economias emergentes no Fundo Monetário Internacional e aumentar a capacidade deles/delas para emprestar dinheiro a países em desenvolvimento. Mas há nem toda menção ao papel deles/delas como supervisor das finanças mundiais, uma iniciativa européia que EUA rejeita. Isto que parece reservado para o Foro de Estabilidade Financeira, um organismo criado pelo G-7 que junta os supervisores dos quadrados financeiros principais. Os líderes mundiais dão prioridade à amplificação deste organismo fazer lugar a países como China ou Índia, uma oportunidade que a Espanha quer levar vantagem para alcançar representação.

Também é considerado uma prioridade a criação das escolas de supervisores para seguir a sugestão a entidades grandes que operam em vários países (também iniciativa européia). As recomendações em como supervisionar as agências de qualificação (a hora um monopólio de três assinaturas americanas), os salários dos executivos, aproximações de controles novos que fazem mais transparente o valor dos ativos financeiros ou as medidas garantir que aterrando, tem bastante importância para confrontar e será parte de que primeiro batida de propostas. Menção expressa é feita à necessidade de começar "anticyclical", uma insinuação que dá protagonismo à proposta espanhola de estender seu modelo de supervisão em qual o Banco de forças de Espanha para as entidades para dotar providências em tempos de paz usar em tempo de crise. "Este é só o primeiro de vários ápices, nós já levamos medida importante, mas é necessário levar mais", o Bush afirmou. O próximo compromisso dos líderes mundiais já estará em abril de 2009, com Obama para a frente dos EUA e, em Londres. Um tempo que será bom para medir a efetividade da chamada a "uma resposta política mais larga contra a crise". E conferir se, como sustentado, é este o começo de uma estrada que levará "para uns Bosques de Bretton novos, para as instituições internacionais do futuro".

Fonte: Tradução-http://http://www.elpais.com/

Nenhum comentário: